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Psalm 9:1–10:18
1 Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu coração;
contarei todas as tuas maravilhas.
2 Alegrar-me-ei e exultarei em ti;
ao teu nome, ó Altíssimo, eu cantarei louvores.
3 Pois, ao retrocederem os meus inimigos,
tropeçam e somem-se da tua presença;
4 porque sustentas o meu direito e a minha causa;
no trono te assentas e julgas retamente.
5 Repreendes as nações, destróis o ímpio
e para todo o sempre lhes apagas o nome.
6 Quanto aos inimigos, estão consumados,
suas ruínas são perpétuas,
arrasaste as suas cidades;
até a sua memória pereceu.
7 Mas o Senhor permanece no seu trono eternamente,
trono que erigiu para julgar.
8 Ele mesmo julga o mundo com justiça;
administra os povos com retidão.
9 O Senhor é também alto refúgio para o oprimido,
refúgio nas horas de tribulação.
10 Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome,
porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam.
11 Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião;
proclamai entre os povos os seus feitos.
12 Pois aquele que requer o sangue lembra-se deles
e não se esquece do clamor dos aflitos.
13 Compadece-te de mim, Senhor;
vê a que sofrimentos me reduziram os que me odeiam,
tu que me levantas das portas da morte;
14 para que, às portas da filha de Sião,
eu proclame todos os teus louvores
e me regozije da tua salvação.
15 Afundam-se as nações na cova que fizeram,
no laço que esconderam, prendeu-se-lhes o pé.
16 Faz-se conhecido o Senhor, pelo juízo que executa;
enlaçado está o ímpio nas obras de suas próprias mãos.
17 Os perversos serão lançados no inferno,
e todas as nações que se esquecem de Deus.
18 Pois o necessitado não será para sempre esquecido,
e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente.
19 Levanta-te, Senhor; não prevaleça o mortal.
Sejam as nações julgadas na tua presença.
20 Infunde-lhes, Senhor, o medo;
saibam as nações que não passam de mortais.
10 1 Por que, Senhor, te conservas longe?
E te escondes nas horas de tribulação?
2 Com arrogância, os ímpios perseguem o pobre;
sejam presas das tramas que urdiram.
3 Pois o perverso se gloria da cobiça de sua alma,
o avarento maldiz o Senhor e blasfema contra ele.
4 O perverso, na sua soberba, não investiga;
que não há Deus são todas as suas cogitações.
5 São prósperos os seus caminhos em todo tempo;
muito acima e longe dele estão os teus juízos;
quanto aos seus adversários, ele a todos ridiculiza.
6 Pois diz lá no seu íntimo: Jamais serei abalado;
de geração em geração, nenhum mal me sobrevirá.
7 A bocaa, ele a tem cheia de maldição, enganos e opressão;
debaixo da língua, insulto e iniquidade.
trucida os inocentes nos lugares ocultos;
seus olhos espreitam o desamparado.
9 Está ele de emboscada, como o leão na sua caverna;
está de emboscada para enlaçar o pobre:
apanha-o e, na sua rede, o enleia.
em seu poder, lhe caem os necessitados.
11 Diz ele, no seu íntimo: Deus se esqueceu,
virou o rosto e não verá isto nunca.
12 Levanta-te, Senhor! Ó Deus, ergue a mão!
Não te esqueças dos pobres.
13 Por que razão despreza o ímpio a Deus,
dizendo no seu íntimo que Deus não se importa?
14 Tu, porém, o tens visto, porque atentas aos trabalhos e à dor,
para que os possas tomar em tuas mãos.
A ti se entrega o desamparado;
tu tens sido o defensor do órfão.
15 Quebranta o braço do perverso e do malvado;
esquadrinha-lhes a maldade, até nada mais achares.
da sua terra somem-se as nações.
17 Tens ouvido, Senhor, o desejo dos humildes;
tu lhes fortalecerás o coração e lhes acudirás,
18 para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido,
a fim de que o homem, que é da terra, já não infunda terror.
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